quinta-feira, março 31, 2005

Dignidade, precisa-se!


Quando, há tempos, aqui elogiei o Dr Nogueira de Brito por ter apresentado o pedido de demissão da presidência da CVP, não fazia ideia nenhuma de que estava a assinalar de forma tão pelintra uma atitude merecedora do maior dos destaques!

É que afinal, de todos os outros de que tanto se falou, não nos chegam notícias!
Eu não acredito que estejam à espera de serem “demitidos sem justa causa”, numa manifestação da mais “ignóbil perseguição política” por parte do novo “governo socialista” !!!

6 comentários:

Pedro F. Ferreira disse...
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Pedro F. Ferreira disse...

Meu caro, acredite que é isso mesmo. Há pouco, hoje mesmo, ouvi um sabujo desses afirmar que "sempre quer ver como é os gajos (os socialistas) vão descalçar esta bota (a bota é ele mesmo). Sabe que isto de ter motorista para levar os putos ao Colégio e a madame ao cabeleireiro...

crack disse...

Na mouche!

peciscas disse...

Infelizmente, as coisas, em certos aspectos, não mudam!

armando s. sousa disse...

Neste caso é para dizer que se mudaram os partidos mas não se mudaram as vontades.
Lugar pelo lugar, é uma coisa que sobe à cabeça de muitas pessoas.
Um abraço

Biranta disse...

Engraçado isso de "ficar à espera que os patifes reconheçam que o são", ou que ganhem vergonha.
Para que é que tantas pessoas se mobilizaram, e até algumas violentaram as suas consciências para ir votar no PS?
Claro que isto também resulta de outyras covardias. O PGR, por exemplo, já nem devia estar no lugar quando foi eleito o governo, mas lá continua. Ele como muitos outros ligados à protecção da alta criminalidade institucionalizada. Acham que gente desta vai sair pelo seu próprio pé? Porque acham que começou a discussão do que são, ou não, lugares de nomeação política? Há muita ingenuidade, por aí. Agora o governo não tem escolha. Ou coloca patins em toda essa gente, ou acaba por "ir de patins". Porque governar e resolver os nossos problemas, mantendo gente dessa nos mesmos lugares nunca vai conseguir. Há que não lhes dar tréguas e exigir que se faça o que tem de ser feito. Já chega de covardia, que mais parece cumplicidade, com efeitos perfeitamente criminosos, para todos nós.