Saboreiem, então:
Se desejo que a vida seja amena,
não é por fuga à pena ou medo à dor.
Sinto medo maior de um “salvador”
podre de brio, que ache a dor pequena.
E que, após decidir subir à cena
para lá alcançar todo o esplendor,
se comporte como um falso laçador
e aperte o nó, p’ra dar brilho à cadena.
Se “de tanga” fiquei e ainda me tapo
do “monstro” que me espreita a cada esquina...
Se voltar o “criador” não sei se escapo.
É que esta inquietação que me amofina,
por mais que eu tente não lhe dar "cavaco",
leva-me o resto da “tanga” em nicotina.
2 comentários:
Grata pela referência e alegre pela comunhão da Alegria.
Abraço.
bom dia....não inquieto....abraço.
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