Vêm das jotas e têm por única ambição chegar à gamela do orçamento.
Controlam a concorrência, insinuam-se, participam nos big-brothers partidários, tornam-se “senhores-doutores” de qualquer coisa.
Mantêm-se atentos, venerandos e obrigados. Fazem umas universidades de verão, colam uns quantos cartazes, usam a lisonja com parcimónia e com uma ou outra traição que a conjuntura aconselhe lá vão paulatinamente a caminho do sucesso.
Entretanto nós, os vulgares cidadãos sem compromisso partidário, vamos-nos indignando com as sacanices com que eles se vão degladiando no jogo sujo que praticam com destreza, e, aqui e alí vamos tomando partido como se aquelas guerras fossem mesmo nossas.
Mas,... não é possível dar a volta a isto?!!!
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